O autor Dan Brown está de mudança para Washington para continuar com a sua bem-sucedida série de livros sobre a teoria da conspiração "O Código Da Vinci".
O último romance de Brown, "O Símbolo Perdido", será lançado a 15 de setembro e de novo retrata o simbologista fictício de Harvard Robert Langdon, numa história que se realiza num período de 12 horas.
O local e a trama do livro estavam guardados em segredo até que a editora lançou duas capas do livro nesta quarta-feira, no início de uma campanha promocional que inclui palavras cruzadas online e códigos.
A capa norte-americana do livro traz uma imagem do Capitólio com um lacre de cera vermelho contra um fundo de símbolos, enquanto a capa na Grã-Bretanha e na Austrália traz o Capitólio e uma chave.
O editor de Brown nos Estados Unidos, Jason Kaufman, da Knof Doubleday, uma marca da editora Random House, disse em um comunicado que o livro é "em grande medida" passado em Washington, mas "é uma Washington pouco reconhecida".
"Como podemos esperar, o escritor tira o véu - revelando um mundo não visto de misticismo, sociedades secretas, e locais escondidos... que mostra uma época anterior da América", disse Kaufman.
"O Símbolo Perdido" terá 6,5 milhões de cópias na primeira impressão em língua inglesa - a maior impressão da Random House, uma unidade do grupo alemão Bertelsmann AG.
"O Código Da Vinci" teve mais de 81 milhões de cópias impressas desde seu lançamento em 2003 e ficou no topo dos livros mais vendidos no mundo todo, com uma história que despertou indignação no Vaticano e em muitos católicos devido à história ficcional sobre conspiração na Igreja.
O último romance de Brown, "O Símbolo Perdido", será lançado a 15 de setembro e de novo retrata o simbologista fictício de Harvard Robert Langdon, numa história que se realiza num período de 12 horas.
O local e a trama do livro estavam guardados em segredo até que a editora lançou duas capas do livro nesta quarta-feira, no início de uma campanha promocional que inclui palavras cruzadas online e códigos.
A capa norte-americana do livro traz uma imagem do Capitólio com um lacre de cera vermelho contra um fundo de símbolos, enquanto a capa na Grã-Bretanha e na Austrália traz o Capitólio e uma chave.
O editor de Brown nos Estados Unidos, Jason Kaufman, da Knof Doubleday, uma marca da editora Random House, disse em um comunicado que o livro é "em grande medida" passado em Washington, mas "é uma Washington pouco reconhecida".
"Como podemos esperar, o escritor tira o véu - revelando um mundo não visto de misticismo, sociedades secretas, e locais escondidos... que mostra uma época anterior da América", disse Kaufman.
"O Símbolo Perdido" terá 6,5 milhões de cópias na primeira impressão em língua inglesa - a maior impressão da Random House, uma unidade do grupo alemão Bertelsmann AG.
"O Código Da Vinci" teve mais de 81 milhões de cópias impressas desde seu lançamento em 2003 e ficou no topo dos livros mais vendidos no mundo todo, com uma história que despertou indignação no Vaticano e em muitos católicos devido à história ficcional sobre conspiração na Igreja.