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Cascatas da Namaacha: sete anos depois da seca

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Ney Matogrosso leva prêmio por influência na música brasileira

O cantor Ney Matogrosso foi contemplado nesta terça-feira, 28, com o Prêmio Shell de Música. A escolha deu-se com base nos votos do júri, dentre os quais compositores, jornalistas e críticos de música.

"Escolhemos o Ney pela sua atemporalidade e forma como trabalha com diferentes estilos musicais. Ele pode ser considerado um cantor-produtor devido à cuidadosa escolha do repertório que interpreta e dos músicos que o acompanham, além de trazer à cena novos compositores", justificou a crítica Roberta Sá, uma das juradas.

Desde o ano passado, o prêmio passou a considerar como critério a contribuição ao cenário musical brasileiro, permitindo que intérpretes, além de compositores, concorressem ao troféu.Tom Jobim, Caetano Veloso e Chico Buarque são alguns dos vencedores anteriores. A cantora Maria Bethânia foi a vencedora do ano passado.

Morreu o pioneiro do jazz moderno George Russell

George Russell morreu ontem à noite em Boston (no noroeste do estado de Massachusetts) devido a complicações da doença de Alzheimer.

Russell foi um dos principais autores do jazz moderno do pós-guerra. Trabalhou com Miles Davis, Charlie Parker e John Coltrane. Dirigiu a sua própria orquestra, a Internacional Living Time Orchestra. Em 1953 consagrou-se um dos maiores teóricos do jazz, quando escreveu “Lydian Chromatic Concept of Tonal Organisation”, obra de referência nos estudos do jazz.

Leccionou na Universidade de Boston, recebeu vários prémios Grammy e o reconhecimento da comunidade musical americana que lhe atribuiu diversas recompensas.

Nos anos 1940, Russell criou para a orquestra de Dizzy Gillespie a primeira fusão do jazz com ritmos africanos e cubanos, “Cubano be, Cubano bop”, apresentada em 1947, no Carnegie Hall, em Nova Iorque.

Na década seguinte alcança maior fama com o álbum “The Jazz Workshop”, onde figuravam sonoridades de jazz-rock que surgiriam em força somente vinte anos depois.

Álbum inédito para 50 anos de Astérix

O principal evento das celebrações dos 50 anos de Astérix será a edição de um álbum de 56 páginas, com histórias curtas inéditas, a lançar a nível mundial, em 15 línguas, a 22 de Outubro deste ano.

O anúncio já é oficial e está no recém-renovado site de Astérix, o pequeno guerreiro gaulês criado por Goscinny e Uderzo para o número inaugural da revista "Pilote".

A celebração do aniversário inclui a edição do livro "Astérix & Compagnie", oferecido gratuitamente na compra de dois álbuns da colecção, que nas suas 48 páginas em formato A5 reúne mais de três dezenas de retratos (escritos e desenhados) de algumas das mais marcantes personagens do universo Astérix, entre gauleses, romanos, piratas e outros.