Chama-se Felisberto Ernesto Ndeve. jovem de 31 anos, natural de Chibuto, essa terra que viu nascer, entre outros nomes famosos da nossa terra – Eusébio Johane Tamele é um deles. Na província de Gaza, sul de Moçambique.
O nosso Felisberto é vendedor de raízes, pomadas e xaropes, a que ele designa de “medicamentos tradicionais”.
Medicamentos ou não, o que o nosso homem tem na sua banca – ou será consultório? – acredita-se ter propriedades de cura das mais variadas doenças: de dores da coluna e perturbações estomacais, reumatismo, asma ... até aquelas que ele considera as mais disseminadas entre nós: a impotência sexual e as DTS. Isso mesmo: Doenças de Transmissão Sexual.
"Faço a lubrificação dos órgãos genitais. Do homem e da mulher”, afiança o nosso médico, formado nestas lides pela sua mãe, depois de abandonar o ensino formal antes de completar a sexta-classe.
No seu consultório está pendurado um cartaz com a lista das maleitas que ele ajuda a curar.
Felisberto Ernesto Ndeve é procurado por muitos pacientes. Homens e mulheres. De todas as raças. Dos 25 aos 60 anos. Moçambicanos e de outras nacionalidades, sobretudo portugueses e sul-africanos e “de origem asiática são tantos ...” garante.
Uma significativa fasquia dos seus clientes “choraminga” nos seus ombros pedindo ajuda para superar um problema comum: o fraco desempenho sexual, fonte de problemas conjugais que o dinheiro não consegue sanar.
Diz-se bastante intrigado com um fenómeno algo estranho entre nós: o elevado número de adolescentes que o procuram: uns para “desbaratar” DTS resistentes aos fármacos convencionais e outros para conseguir “fazer pelo menos uma vez por semana com a minha namorada” ... “Estes miúdos metem-me pena... com aquela idade, bem postos, com bonitos carros e no entanto ... na cama são uns farrapos... coitados”, assim falou-nos Felisberto Ndeve.
Os preços dos medicamentos variam dos 50 aos 150 meticais. Nunca mais do que esta tabela. E ninguém reclama, mesmo nos tempos difíceis como o que vivemos.
Onde encontrar o consultório/banca do nosso médico-tradicional?
Não há como perder-se. Porque o seu endereço, embora não conste em algum mapa turístico da cidade, é tão simples quanto isto: fica localizado defronte do “33 andares”, assim chamado o único arranha-céu da cidade de Maputo.
O nosso Felisberto é vendedor de raízes, pomadas e xaropes, a que ele designa de “medicamentos tradicionais”.
Medicamentos ou não, o que o nosso homem tem na sua banca – ou será consultório? – acredita-se ter propriedades de cura das mais variadas doenças: de dores da coluna e perturbações estomacais, reumatismo, asma ... até aquelas que ele considera as mais disseminadas entre nós: a impotência sexual e as DTS. Isso mesmo: Doenças de Transmissão Sexual.
"Faço a lubrificação dos órgãos genitais. Do homem e da mulher”, afiança o nosso médico, formado nestas lides pela sua mãe, depois de abandonar o ensino formal antes de completar a sexta-classe.
No seu consultório está pendurado um cartaz com a lista das maleitas que ele ajuda a curar.
Felisberto Ernesto Ndeve é procurado por muitos pacientes. Homens e mulheres. De todas as raças. Dos 25 aos 60 anos. Moçambicanos e de outras nacionalidades, sobretudo portugueses e sul-africanos e “de origem asiática são tantos ...” garante.
Uma significativa fasquia dos seus clientes “choraminga” nos seus ombros pedindo ajuda para superar um problema comum: o fraco desempenho sexual, fonte de problemas conjugais que o dinheiro não consegue sanar.
Diz-se bastante intrigado com um fenómeno algo estranho entre nós: o elevado número de adolescentes que o procuram: uns para “desbaratar” DTS resistentes aos fármacos convencionais e outros para conseguir “fazer pelo menos uma vez por semana com a minha namorada” ... “Estes miúdos metem-me pena... com aquela idade, bem postos, com bonitos carros e no entanto ... na cama são uns farrapos... coitados”, assim falou-nos Felisberto Ndeve.
Os preços dos medicamentos variam dos 50 aos 150 meticais. Nunca mais do que esta tabela. E ninguém reclama, mesmo nos tempos difíceis como o que vivemos.
Onde encontrar o consultório/banca do nosso médico-tradicional?
Não há como perder-se. Porque o seu endereço, embora não conste em algum mapa turístico da cidade, é tão simples quanto isto: fica localizado defronte do “33 andares”, assim chamado o único arranha-céu da cidade de Maputo.