Durante várias horas, milhares de fãs de Michael Jackson reuniram-se junto ao cine-teatro Apollo, em pleno Harlem (Nova Iorque), para prestar homenagem ao malogrado cantor. O “Rei da Pop” pisou o palco do Apollo quando tinha nove anos, integrado nos Jackson 5, o grupo que formava com os irmãos mais velhos. Na sexta-feira, o corpo do cantor começa a ser velado no rancho de Neverland.
Milhares de pessoas formaram uma longa fila à porta do cine-teatro para assistirem a um tributo musical de 45 minutos que se repetiu ao longo do dia no ecrã do cinema.
“Ele é nosso irmão, nosso amigo”, disse Al Sharpton, activista dos direitos humanos e amigo de Michael Jackson, às primeiras pessoas a chegarem à sala de cinema. “Hoje vamos amar o Michael”, indicou Sharpton, citado pela Reuters.
Michael Jackson morreu de paragem cardíaca em Los Angeles na passada quinta-feira, a poucos dias de começar uma nova série de concertos que tinham como objectivo reanimar a sua carreira, parada desde 2005, altura em que foi acusado – e mais tarde ilibado – pela justiça americana de abuso sexual de crianças.
Medicamento usado em anestesias encontrado em casa do cantor
Ainda há mais especulações que certezas acerca da causa da morte de Michael Jackson. As análises toxicológicas ao sangue do cantor ainda devem demorar vários dias até que produzam resultados conclusivos.
De acordo com o site TMZ.com - o primeiro a anunciar a morte do cantor - terá sido encontrado na casa onde Michael Jackson veio a morrer um medicamento usado em anestesias cirúrgicas. O fármaco só pode ser vendido a pessoal médico e um dos principais efeitos secundários do Propofol é a paragem cardíaca, se for tomada a par com analgésicos.
Uma antiga enfermeira de Michael Jackson, Cherilyn Lee, anunciou, por seu lado - citada pela CNN -, que a estrela pop a pressionou, sem sucesso, para que esta lhe comprasse Diprivan, o nome genérico do Propofol.
Neverland será o cenário do último adeus
Entretanto, o rancho californiano de Michael Jackson – Neverland, a 150 quilómetros a noroeste de Los Angeles – prepara-se para acolher o funeral do “Rei da pop”, cujo corpo deverá ser exposto publicamente a partir de sexta-feira.
Depois da cerimónia pública de vigília, o cadáver deverá ser enterrado numa cerimónia privada, reservada aos membros da família e amigos próximos, no domingo, embora esta informação ainda não tenha sido confirmada pelas autoridades do condado de Santa Barbara, onde está instalado rancho. As autoridades locais estão apreensivas quanto às cerimónias fúnebres, uma vez que é esperada uma legião de fãs, curiosos e jornalistas no último adeus ao cantor. De acordo com a AFP, a estrada de acesso a Neverland já estava ontem à noite cheia de camiões de transmissão por satélite das principais cadeias de televisão americanas e os hotéis da região ficaram completamente esgotados.
A decisão da família de transportar o corpo cantor para Neverland poderá indicar que a família quer fazer do rancho a última morada de Michael Jackson, à imagem de Graceland, onde está enterrado Elvis Presley.
Michael Jackson comprou o rancho de mais de mil hectares em 1988, numas colinas chamados Los Olivos, e instalou no seu perímetro um jardim zoológico e um pequeno parque de atracções, que foram desmantelados em 2005, em parte para pagar as custas judiciais do seu julgamento por abuso de menores.
Milhares de pessoas formaram uma longa fila à porta do cine-teatro para assistirem a um tributo musical de 45 minutos que se repetiu ao longo do dia no ecrã do cinema.
“Ele é nosso irmão, nosso amigo”, disse Al Sharpton, activista dos direitos humanos e amigo de Michael Jackson, às primeiras pessoas a chegarem à sala de cinema. “Hoje vamos amar o Michael”, indicou Sharpton, citado pela Reuters.
Michael Jackson morreu de paragem cardíaca em Los Angeles na passada quinta-feira, a poucos dias de começar uma nova série de concertos que tinham como objectivo reanimar a sua carreira, parada desde 2005, altura em que foi acusado – e mais tarde ilibado – pela justiça americana de abuso sexual de crianças.
Medicamento usado em anestesias encontrado em casa do cantor
Ainda há mais especulações que certezas acerca da causa da morte de Michael Jackson. As análises toxicológicas ao sangue do cantor ainda devem demorar vários dias até que produzam resultados conclusivos.
De acordo com o site TMZ.com - o primeiro a anunciar a morte do cantor - terá sido encontrado na casa onde Michael Jackson veio a morrer um medicamento usado em anestesias cirúrgicas. O fármaco só pode ser vendido a pessoal médico e um dos principais efeitos secundários do Propofol é a paragem cardíaca, se for tomada a par com analgésicos.
Uma antiga enfermeira de Michael Jackson, Cherilyn Lee, anunciou, por seu lado - citada pela CNN -, que a estrela pop a pressionou, sem sucesso, para que esta lhe comprasse Diprivan, o nome genérico do Propofol.
Neverland será o cenário do último adeus
Entretanto, o rancho californiano de Michael Jackson – Neverland, a 150 quilómetros a noroeste de Los Angeles – prepara-se para acolher o funeral do “Rei da pop”, cujo corpo deverá ser exposto publicamente a partir de sexta-feira.
Depois da cerimónia pública de vigília, o cadáver deverá ser enterrado numa cerimónia privada, reservada aos membros da família e amigos próximos, no domingo, embora esta informação ainda não tenha sido confirmada pelas autoridades do condado de Santa Barbara, onde está instalado rancho. As autoridades locais estão apreensivas quanto às cerimónias fúnebres, uma vez que é esperada uma legião de fãs, curiosos e jornalistas no último adeus ao cantor. De acordo com a AFP, a estrada de acesso a Neverland já estava ontem à noite cheia de camiões de transmissão por satélite das principais cadeias de televisão americanas e os hotéis da região ficaram completamente esgotados.
A decisão da família de transportar o corpo cantor para Neverland poderá indicar que a família quer fazer do rancho a última morada de Michael Jackson, à imagem de Graceland, onde está enterrado Elvis Presley.
Michael Jackson comprou o rancho de mais de mil hectares em 1988, numas colinas chamados Los Olivos, e instalou no seu perímetro um jardim zoológico e um pequeno parque de atracções, que foram desmantelados em 2005, em parte para pagar as custas judiciais do seu julgamento por abuso de menores.
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