Moçambique, tendo como palco a sua capital, Maputo, vai acolher as comemorações centrais do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, que se assinala próximo dia 3 de Maio.
Para além de cerca de 200 profissionais de todo o mundo, estarão envolvidos nestas comemorações, o Director-Geral da Unesco e outras personalidades ligadas à comunicação social e ao governo moçambicano.
O Sindicato Nacional de Jornalistas iniciou já as comemorações da data com diversas actividades, iniciadas no passado dia 11 de Abril, quando o SNJ completou 30 anos da sua criação.
Está prevista a entrega do Prémio de Jornalismo Carlos Cardoso e um convívio entre profissionais da comunicação social, acto a encerrar as comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
No ano passado, a Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Louise Arbour, homenageou os jornalistas que são ameaçados por contribuírem para «a construção de sociedades livres» e recordou que 150 profissionais foram assassinados em 2006.
Numa declaração no âmbito do Dia da Liberdade de Imprensa de 2007, Arbour frisou que 2006 foi o ano em que mais jornalistas morreram assassinados desde que há estatísticas. «Os países envolvidos em conflitos são os mais mortíferos para os jornalistas», assinalou.
Frisando que às vezes os jornalistas e outros trabalhadores dos «media» são vítimas acidentais de conflitos armados, a alta comissária destacou que «frequentemente são alvos intencionais das partes em luta, que preferem operar na sombra».
No entanto, Arbour recordou que os assassínios, assédio ou ameaças a jornalistas também podem ter origem nas próprias autoridades governamentais, em grupos armados ou do crime organizado em países que estão «teoricamente em paz».(X)
Para além de cerca de 200 profissionais de todo o mundo, estarão envolvidos nestas comemorações, o Director-Geral da Unesco e outras personalidades ligadas à comunicação social e ao governo moçambicano.
O Sindicato Nacional de Jornalistas iniciou já as comemorações da data com diversas actividades, iniciadas no passado dia 11 de Abril, quando o SNJ completou 30 anos da sua criação.
Está prevista a entrega do Prémio de Jornalismo Carlos Cardoso e um convívio entre profissionais da comunicação social, acto a encerrar as comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
No ano passado, a Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Louise Arbour, homenageou os jornalistas que são ameaçados por contribuírem para «a construção de sociedades livres» e recordou que 150 profissionais foram assassinados em 2006.
Numa declaração no âmbito do Dia da Liberdade de Imprensa de 2007, Arbour frisou que 2006 foi o ano em que mais jornalistas morreram assassinados desde que há estatísticas. «Os países envolvidos em conflitos são os mais mortíferos para os jornalistas», assinalou.
Frisando que às vezes os jornalistas e outros trabalhadores dos «media» são vítimas acidentais de conflitos armados, a alta comissária destacou que «frequentemente são alvos intencionais das partes em luta, que preferem operar na sombra».
No entanto, Arbour recordou que os assassínios, assédio ou ameaças a jornalistas também podem ter origem nas próprias autoridades governamentais, em grupos armados ou do crime organizado em países que estão «teoricamente em paz».(X)
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