O segundo trimestre da Casa da Música do Porto apresenta-se particularmente intenso, com três grandes iniciativas, Casa Portuguesa, Festival Mestiço e Música e Revolução e a programação que marca a passagem de mais um aniversário da instituição, concentradas neste período.
O festival teve início ontem (25), precisamente com o Poema Sinfónico para 100 Metrónomos (1962), de György Ligeti, uma obra em que cem metrónomos (instrumento usado para medir os compassos da música), cujo «tic-tac» é regulado com ligeiros desfasamentos, são postos a trabalhar até ficarem sem corda.
O ciclo termina a 29 de Junho, com o duo Amadou & Mariam (Mali) os Timbila Muzimba (Moçambique) e os Extra Golden (Quénia/EUA).
O festival teve início ontem (25), precisamente com o Poema Sinfónico para 100 Metrónomos (1962), de György Ligeti, uma obra em que cem metrónomos (instrumento usado para medir os compassos da música), cujo «tic-tac» é regulado com ligeiros desfasamentos, são postos a trabalhar até ficarem sem corda.
O ciclo termina a 29 de Junho, com o duo Amadou & Mariam (Mali) os Timbila Muzimba (Moçambique) e os Extra Golden (Quénia/EUA).
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