Quarenta obras do pintor moçambicano Malangatana vão estar expostas na Casa Municipal da Cultura da cidade portuguesa de Coimbra a partir de sábado, 7, no âmbito das comemorações do Dia dos Heróis Moçambicanos.
A mostra, patente até 21 de Fevereiro, intitula-se Homenagem a Eduardo Chivambo Mondlane - Pastor de Manjacaze e é uma iniciativa da Câmara de Coimbra, da Embaixada de Moçambique em Portugal e da Organização da Mulher Moçambicana. Na exposição pode apreciar-se 18 telas e 22 ilustrações do artista plástico e poeta, considerado "o maior embaixador da cultura moçambicana".
O vereador da Cultura da Câmara de Coimbra, Mário Nunes, considera que a exposição tem três objectivos: homenagear Eduardo Mondlane, assinalar e comemorar o 3 de Fevereiro, data alusiva aos Heróis Moçambicanos, e proporcionar ao público de Coimbra o contacto com a obra deste embaixador cultural.
Uma das telas expostas é a obra O Julgamento dos Militares da 4.ª Região da Frente de Libertação de Moçambique, datada de 1966, da colecção privada do antigo presidente da Assembleia da República portuguesa Almeida Santos, que a cedeu para a iniciativa.
Malangatana Valente Ngwenya nasceu em Matalana, Moçambique, a 6 de Junho de 1936 e pertenceu à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), que liderou a luta armada contra a dominação colonial portuguesa até à proclamação da independência, em 1975.
A sua obra é "reconhecida em todo o mundo", tendo participado em múltiplas exposições individuais e colectivas e integrado diversos júris em Moçambique e no estrangeiro. Foi premiado inúmeras vezes e recebeu várias distinções.
Pintor, ceramista, cantor, actor, dançarino, "Malangatana é uma presença assídua em numerosos festivais, afirmando sempre a sua origem africana e moçambicana".
A mostra, patente até 21 de Fevereiro, intitula-se Homenagem a Eduardo Chivambo Mondlane - Pastor de Manjacaze e é uma iniciativa da Câmara de Coimbra, da Embaixada de Moçambique em Portugal e da Organização da Mulher Moçambicana. Na exposição pode apreciar-se 18 telas e 22 ilustrações do artista plástico e poeta, considerado "o maior embaixador da cultura moçambicana".
O vereador da Cultura da Câmara de Coimbra, Mário Nunes, considera que a exposição tem três objectivos: homenagear Eduardo Mondlane, assinalar e comemorar o 3 de Fevereiro, data alusiva aos Heróis Moçambicanos, e proporcionar ao público de Coimbra o contacto com a obra deste embaixador cultural.
Uma das telas expostas é a obra O Julgamento dos Militares da 4.ª Região da Frente de Libertação de Moçambique, datada de 1966, da colecção privada do antigo presidente da Assembleia da República portuguesa Almeida Santos, que a cedeu para a iniciativa.
Malangatana Valente Ngwenya nasceu em Matalana, Moçambique, a 6 de Junho de 1936 e pertenceu à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), que liderou a luta armada contra a dominação colonial portuguesa até à proclamação da independência, em 1975.
A sua obra é "reconhecida em todo o mundo", tendo participado em múltiplas exposições individuais e colectivas e integrado diversos júris em Moçambique e no estrangeiro. Foi premiado inúmeras vezes e recebeu várias distinções.
Pintor, ceramista, cantor, actor, dançarino, "Malangatana é uma presença assídua em numerosos festivais, afirmando sempre a sua origem africana e moçambicana".
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