O projecto dinarmarquês World Music Center desenvolvido pela Aarhus Music School daquele pais europeu, acaba de escalar Moçambique para ministrar um curso de formação de professores de música tradicional.
Apadrinhado pelo músico moçambicano, Gimo Remane, radicado na Dinamarca há mais de vinte anos, o projecto visa igualmente fazer a advocacia da necessidade de se apostar na inclusão da disciplina musical no ensino em Moçambique.
Comparativamente à Dinamarca, Moçambique é um pais que ainda tem muito que fazer para que a educação musical seja uma realidade. Com mais de 20 milhões de habitantes, Moçambique apenas tem uma única escola de musica: a Escola Nacional de Musica. Já a Dinamarca, segundo Lance D’Souza, Director do Projecto World Music Center, com apenas 5 milhões de habitantes, tem mais de 300 escolas de musica, cinco universidades, cinco conservatórias de musica clássica e cinco orquestras sinfónicas.
Para Gimo Remane, a musica moçambicana esta a perder os seus valores tradicionais dai a necessidade de se apostar na introdução da disciplina de educação musical desde o ensino básico (primário) ate ao superior.
Ele nasceu na província de Nampula (norte do pais) mas foi na Ilha de Moçambique onde cresceu influenciado pela sua diversidade musical fruto do cruzamento de culturas de povos africanos e árabes. Muito cedo mostrou os seus dotes musicais, tocando com grupos culturais dos bairros da ilha e, desde 1974, embalado pelos ventos da independência nacional, começou a compor e a cantar musicas na sua própria língua, o macua.
Artista determinado, fundou em 1985, na companhia de outros músicos, entre os quais Salvador Maurício, a banda Eyuphuru (vendaval), que muitos sucessos e alegria proporcionou aos amantes da musica de Moçambique, dentro e fora do pais.
Apadrinhado pelo músico moçambicano, Gimo Remane, radicado na Dinamarca há mais de vinte anos, o projecto visa igualmente fazer a advocacia da necessidade de se apostar na inclusão da disciplina musical no ensino em Moçambique.
Comparativamente à Dinamarca, Moçambique é um pais que ainda tem muito que fazer para que a educação musical seja uma realidade. Com mais de 20 milhões de habitantes, Moçambique apenas tem uma única escola de musica: a Escola Nacional de Musica. Já a Dinamarca, segundo Lance D’Souza, Director do Projecto World Music Center, com apenas 5 milhões de habitantes, tem mais de 300 escolas de musica, cinco universidades, cinco conservatórias de musica clássica e cinco orquestras sinfónicas.
Para Gimo Remane, a musica moçambicana esta a perder os seus valores tradicionais dai a necessidade de se apostar na introdução da disciplina de educação musical desde o ensino básico (primário) ate ao superior.
Ele nasceu na província de Nampula (norte do pais) mas foi na Ilha de Moçambique onde cresceu influenciado pela sua diversidade musical fruto do cruzamento de culturas de povos africanos e árabes. Muito cedo mostrou os seus dotes musicais, tocando com grupos culturais dos bairros da ilha e, desde 1974, embalado pelos ventos da independência nacional, começou a compor e a cantar musicas na sua própria língua, o macua.
Artista determinado, fundou em 1985, na companhia de outros músicos, entre os quais Salvador Maurício, a banda Eyuphuru (vendaval), que muitos sucessos e alegria proporcionou aos amantes da musica de Moçambique, dentro e fora do pais.
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