O presidente da Fifa, Joseph Blatter, dá provas de que não desistirá da criação de uma regra que limite o número de jogadores estrangeiros nos clubes europeus.
Numa conferência realizada nesta quarta-feira, 7, Blatter avisou que vai propor a mudança no próximo Congresso da Fifa, que será realizado no fim do mês, em Sydney. O plano de Blatter ficou conhecido "6+5" - um mínimo de 6 jogadores nacionais em campo no início de cada partida, com no máximo cinco estrangeiros.
Além de aumentar a identificação dos clubes europeus com as suas próprias torcidas - hoje, muitos clubes entram em campo apenas com estrangeiros -, o plano ajudaria a fortalecer as ligas da África, Ásia e América do Sul, esvaziadas pelo êxodo de jogadores rumo à Europa.
O novo sistema seria implementado em três tempos, de 2010 (4+7) a 2012 (6+5).
Respondendo às críticas de que o plano fere os princípios de livre circulação da União Européia, Blatter rebateu: "Não haveria nenhum percalço, já que não haveria limites para o número de estrangeiros contratados. Só que as equipes precisarão iniciar as partidas com uma maioria de jogadores nacionais", explicou.(X)
Numa conferência realizada nesta quarta-feira, 7, Blatter avisou que vai propor a mudança no próximo Congresso da Fifa, que será realizado no fim do mês, em Sydney. O plano de Blatter ficou conhecido "6+5" - um mínimo de 6 jogadores nacionais em campo no início de cada partida, com no máximo cinco estrangeiros.
Além de aumentar a identificação dos clubes europeus com as suas próprias torcidas - hoje, muitos clubes entram em campo apenas com estrangeiros -, o plano ajudaria a fortalecer as ligas da África, Ásia e América do Sul, esvaziadas pelo êxodo de jogadores rumo à Europa.
O novo sistema seria implementado em três tempos, de 2010 (4+7) a 2012 (6+5).
Respondendo às críticas de que o plano fere os princípios de livre circulação da União Européia, Blatter rebateu: "Não haveria nenhum percalço, já que não haveria limites para o número de estrangeiros contratados. Só que as equipes precisarão iniciar as partidas com uma maioria de jogadores nacionais", explicou.(X)
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