O governo Bush pode anunciar até janeiro, quando termina o seu mandato, planos para desactivar a prisão de Guantánamo, e uma iminente decisão da Suprema Corte pode ser o empurrão que falta para isso, segundo autoridades e especialistas ouvidos pela Reuters.
O governo americano está sob pressão interna e externa para desactivar a prisão, inaugurada em janeiro de 2002 na base naval norte-americana que fica encravada em território cubano com objectivo de receber suspeitos de terrorismo.
As autoridades dizem que nos últimos meses se intensificaram os debates e os planos a respeito de como lidar com a prisão. O próprio presidente George W. Bush admite que as condições do local mancharam a imagem dos EUA no mundo. A maioria dos 270 presos actualmente no local foi capturada no Afeganistão e está confinada em Guantánamo há anos, sem nem mesmo receber acusações formais.
Mais de 500 presos já foram libertados. O governo Bush diz que pretende julgar de 60 a 80 dos que restam em tribunais de crimes de guerra.(X)
As autoridades dizem que nos últimos meses se intensificaram os debates e os planos a respeito de como lidar com a prisão. O próprio presidente George W. Bush admite que as condições do local mancharam a imagem dos EUA no mundo. A maioria dos 270 presos actualmente no local foi capturada no Afeganistão e está confinada em Guantánamo há anos, sem nem mesmo receber acusações formais.
Mais de 500 presos já foram libertados. O governo Bush diz que pretende julgar de 60 a 80 dos que restam em tribunais de crimes de guerra.(X)
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