
“É como voltar a viver a história”, disse Ruzgar Mira Okan, engenheira turca de 27 anos que tentava movimentar-se no meio de uma grande multidão.
“Aqui a revolução está viva. Cuba continua a desafiar os Estados Unidos”, acrescentou Okan. Ela fazia parte de grupo de 81 turistas turcos que participaram na manifestação em Havana. Muitos deslocaram-se a Cuba através de viagens organizadas por sindicatos e grupos políticos de países como Grã-Bretanha, México, Equador, Uruguai e França. Outros sairam de países tão longíquos, entre os quais, o Vietnam, Nigéria, Japão, Congo e Israel. A maioria vestia camisetas com a reprodução com o emblemático rosto de Ernesto "Che" Guevara, o guerrilheiro argentino símbolo da revolução cubana de 1959.(X)
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