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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Hipertensão mata mais nos países mais pobres

A hipertensão é normalmente vista como um problema de países ricos, em que as pessoas comem muito e fazem pouco exercício. Mas, actualmente, 80 por cento das mortes relacionadas com a tensão alta acontecem nos países em desenvolvimento, diz um estudo publicado esta semana na revista médica The Lancet.

As doenças cardiovasculares são agora endémicas em todo o mundo, e não se restringem apenas aospaíses mais ricos. A equipa de Carlene Lawes, da Universidade de Au-ckland, na Nova Zelândia, estima que7,6 milhões de mortes prematuras (cerca de 13,5 por cento do total) no mundo estejam relacionadas com a hipertensão. Cerca de 54 por cento dos acidentes vasculares cerebrais e 47 por cento das doenças do coração são também relacionadas com a tensão alta.
Nos países mais ricos, a proporção de mortes prematuras devido à hipertensão (17,6 por cento) é maior do que nos países de médio e baixo rendimento (12,9 por cento).
No entanto, é nestes países mais pobres que está a maioria dos casos de doença e óbito: 2,5 milhões de mortes devido a acidente vascular cerebral, 2,7 milhões dos óbitos devido a problemas cardíacos, por exemplo. (X)

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