BRUXELAS - Os membros da União Européia concordarão em ampliar as sanções contra o Zimbabwe, incluindo a restrição de viagens e congelamento de bens de mais colaboradores do presidente Robert Mugabe, além de medidas contra companhias, segundo afirmaram diplomatas nesta quinta-feira, 17.
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O bloco planea tornar impossível que Mugabe viaje para a Europa. No ano passado, o presidente do Zimbabwe participou em dois eventos internacionais no continente europeu. "Existe um acordo em princípio para reforçar as sanções. O ministros aprovarão em breve", disse um diplomata europeu.
Segundo outro diplomata consulto pela Reuters, entre as medidas contra o Zimbabwe estão o congelamento de bens e o banimento das actividades de companhias do país na Europa ligadas a Mugabe. Ele afirmou que os ministros de Relações Exteriores do bloco aprovarão a proposta na próxima terça-feira, 22.
A UE recusou-se a reconhecer a reeleição de Mugabe no segundo turno presidencial de 27 de junho, em que ele foi o único a concorrer depois que a oposição deixou a disputa pela violência contra opositores. O embargo europeu já existente inclui a proibição de envio de armas, da emissão de vistos e o congelamento de bens de 100 oficiais do governo, incluindo Mugabe.
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Segundo outro diplomata consulto pela Reuters, entre as medidas contra o Zimbabwe estão o congelamento de bens e o banimento das actividades de companhias do país na Europa ligadas a Mugabe. Ele afirmou que os ministros de Relações Exteriores do bloco aprovarão a proposta na próxima terça-feira, 22.
A UE recusou-se a reconhecer a reeleição de Mugabe no segundo turno presidencial de 27 de junho, em que ele foi o único a concorrer depois que a oposição deixou a disputa pela violência contra opositores. O embargo europeu já existente inclui a proibição de envio de armas, da emissão de vistos e o congelamento de bens de 100 oficiais do governo, incluindo Mugabe.
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