Scott McClellan, ex-assessor do presidente dos EUA, George W. Bush, promete ser a próxima dor de cabeça do líder americano.
Na próxima segunda-feira, ele lança um livro com duras críticas à administração Bush, dizendo, por exemplo, que o presidente e seus conselheiros confundiram fatos com “propaganda de campanha” para sustentar a invasão do Iraque, em 2003.
Como porta-voz da Casa Branca, ele diz que deve ter contado muitas mentiras para a imprensa sobre a fuga de informação sobre a identidade da espiã da CIA Valerie Plame, escândalo que atingiu o governo em 2005. O facto teria sido uma represália contra o marido dela, o embaixador Joseph Wilson, que criticou Bush publicamente sobre a Guerra do Iraque.
Já o furacão Katrina, que devastou a cidade de Nova Orleans em 2005, o ex-assessor revelou que Bush ficou paralisado ao ser informado da tragédia. Para o ex-assessor, o Katrina foi "um dos piores desastres na história de nossa nação e também um dos piores desastres da administração Bush". Ele revela que os membros do governo "passaram a maior parte da primeira semana em estado de negação".
McClellan renunciou ao seu cargo em abril de 2006. Na ocasião, Bush disse que, no futuro, se lembraria com saudade do assessor. "Poderei dizer ao Scott: 'Você fez um bom trabalho'”, disse o presidente então.
Como porta-voz da Casa Branca, ele diz que deve ter contado muitas mentiras para a imprensa sobre a fuga de informação sobre a identidade da espiã da CIA Valerie Plame, escândalo que atingiu o governo em 2005. O facto teria sido uma represália contra o marido dela, o embaixador Joseph Wilson, que criticou Bush publicamente sobre a Guerra do Iraque.
Já o furacão Katrina, que devastou a cidade de Nova Orleans em 2005, o ex-assessor revelou que Bush ficou paralisado ao ser informado da tragédia. Para o ex-assessor, o Katrina foi "um dos piores desastres na história de nossa nação e também um dos piores desastres da administração Bush". Ele revela que os membros do governo "passaram a maior parte da primeira semana em estado de negação".
McClellan renunciou ao seu cargo em abril de 2006. Na ocasião, Bush disse que, no futuro, se lembraria com saudade do assessor. "Poderei dizer ao Scott: 'Você fez um bom trabalho'”, disse o presidente então.
Já nesta quarta, a Casa Branca comentar o conteúdo do livro de McClellan, alegando que ainda não tinha tido acesso ao texto.(X)
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