Para a organização, as mortes causadas pelo conflito armado, a escassez de alimentos, a alta dos combustíveis e o longo período de seca no país não permitem um pensamento otimista.
"Quando você coloca todos esses factores juntos, não é preciso explicar por que estamos a enfrentar uma grave crise humanitária na Somália", disse Pascal Hundt, presidente da Cruz Vermelha no país. Segundo Hundt, em dez anos, este é o pior momento já enfrentado pela Somália.
Hundt justificou que, devido a seca, há falta de alimentos e de pastagem para alimentar os animais. Na terça-feira, um grupo representando as organizações somalis alertou a ONU que a situação está cada vez pior. Eles também solicitaram a retirada das tropas etíopes da Somália, alegando que a saída do exército poderia acelerar um acordo político e acabar com os 18 anos de conflito.
Hundt justificou que, devido a seca, há falta de alimentos e de pastagem para alimentar os animais. Na terça-feira, um grupo representando as organizações somalis alertou a ONU que a situação está cada vez pior. Eles também solicitaram a retirada das tropas etíopes da Somália, alegando que a saída do exército poderia acelerar um acordo político e acabar com os 18 anos de conflito.
A Somália vive em estado de anarquia desde que o ditador Mohamed Siad Barre foi deposto, em 1991. Em 2004, um governo de transição foi formado. Actualmente, cerca de 7 milhões de pessoas são atingidas pela pobreza. A guerra civil já matou centenas de pessoas.(X)
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