A alta comissária da ONU para os direitos humanos, Louise Arbour, chamou a atenção nesta quarta-feira para a situação da líder oposicionista birmanesa e Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, mantida em prisão domiciliar há 12 anos.
"Estas contínuas restrições da liberdade de expressão e movimento contra Suu Kyi transgridem os direitos humanos básicos", afirmou Arbour. "Elas ocorrem quando o povo de Mianmar está a sofrer muito e o sofrimento deles não deve ser agravado com estas medidas restritivas", disse ela, referindo-se à destruição provocada pelo ciclone Nargis.
As declarações de Arbour seguem-se ao anúncio feito pela junta militar de que a prisão de Suu Kyi seria estendida por mais um ano. Em comunicado, a representante da ONU pediu ao regime birmanês que "liberte incondicionalmente" a activista. "A sua libertação será fundamental para facilitar a reconciliação nacional e a transição democrática, com a qual o governo de Mianmar se comprometeu", defendeu.(X)
As declarações de Arbour seguem-se ao anúncio feito pela junta militar de que a prisão de Suu Kyi seria estendida por mais um ano. Em comunicado, a representante da ONU pediu ao regime birmanês que "liberte incondicionalmente" a activista. "A sua libertação será fundamental para facilitar a reconciliação nacional e a transição democrática, com a qual o governo de Mianmar se comprometeu", defendeu.(X)
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